sexta-feira, 14 de março de 2014

Olá!
 
No post anterior - Python - Primeiro Programa - mencionamos que as funções possuem atributos, e que estes atributos estão disponíveis em tempo de execução. Uma função, assim como tudo em Python, é um objeto.
 
Retornando ao programa do último post, podemos acessar o arquivo .py que construímos importando-o em outra aplicação. No shell, temos:
 
import primeiroPrograma
params = {"server":"server1","database":"principal"}
print primeiroPrograma.constroiStringConnection(params)
 
Na primeira linha nós importamos o primeiroPrograma como um módulo - um pedaço de código ou programa que pode pode usar interativamente. Uma vez importado, você pode referenciar qualquer uma de suas funções, classes ou atributos (no caso, utilizamos a função constroiStringConnection). Este é um conceito muito importante que falaremos com mais detalhes em posts futuros.
 
Na sequência, após a definição dos parâmetros que serão passados à função, nós chamamos esta função incluindo o nome do módulo antes, com a sintaxe nomeDoModulo.nomeDaFuncao. Este procedimento é muito similar a usar classes no Java.
 
Assim, como saída da função temos:
 
 
Mas, o que é um objeto? Quem conhece outras linguagens de programação orientadas à objetos já pode ter percebido que cada uma traz um conceito diferente. Algumas dizem que objetos devem ter atributos e métodos, enquanto outras dizem que objetos são subclasses. Em Python, os objetos não precisam ter nem atributos nem métodos, e nem todos os objetos são subclasses. Mas tudo é objeto no que tange ao fato de que possa ser atribuído a uma variável ou passado como um argumento em uma função. Este conceito é fundamental e não pode passar desapercebido: tudo no Python é um objeto, como strings, funções, listas e até mesmo módulos são objetos.
 
 
Um abraço e até o próximo post!
 

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